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21-12-2009

STAL diz que câmaras vão usar venda dos SMA para aliviar dívidas.


O Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) acusa as câmaras da região de estarem a usar os serviços municipalizados ...

O Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) acusa as câmaras da região de estarem a usar os serviços municipalizados para fazerem face às dívidas que têm. António Augusto falava num debate sobre o futuro da água e onde se fez referência à concessão dos serviços à empresa Águas da Região de Aveiro. O sindicalista deu mesmo Aveiro como o caso mais flagrante.

“Como todos sabem, os municípios da região de Aveiro têm um grande foco de instabilidade financeira a nível dos seus recursos. E, vamos ver, por exemplo, quanto é que Aveiro vai receber nesta adesão à AdRa. Aveiro é dos municípios mais endividados e vai receber 50 milhões de euros. Isto para o presidente da câmara é excelente para tirar a autarquia do fosso económico em que vive, à custa do bem público”, acusou o sindicalista.

No debate organizado pela União de Sindicatos de Aveiro foi também feita referência à situação dos trabalhadores. O STAL mostra-se preocupado com o futuro dos funcionários pois acredita que serão “aliciados” a abandonar a função pública. “Neste momento há já uma inscrição de trabalhadores, que está perto dos 500. Mas o sindicato já alertou para a situação de que a empresa poderá fazer propostas para os trabalhadores se desligarem das autarquias. A maioria será cedido, mas eles vão tentar aliciar os trabalhadores com melhores salários, com o objectivo de que aceitem o contrato colectivo de trabalho da Águas de Portugal, deixando, assim, o serviço público”, acrescentou António Augusto, do STAL.

Miguel Viegas, do PCP, alertou para o facto de, numa concessão a 50 anos como está prevista com a Águas da Região de Aveiro, os municípios perderem poder de negociação e ainda para o facto de que “será através do aumento das tarifas que se vai garantir a viabilidade da empresa”. “Na eventualidade das câmaras da região assinarem um contrato de concessão a 50 anos, é fácil perceber que quem o faz fica sem qualquer poder negocial para a meio do contrato fazer o que quer que seja. Com contrato assinado, as câmaras ficam sem poder para questionar e renegociar”, afirmou Miguel Viegas.

Debate sobre o futuro da água, numa altura em que está prestes a entrar em funcionamento a empresa Águas da Região de Aveiro, um parceria entre 10 municípios da CIRA e a Águas de Portugal.


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